Pois o Projeto Anitapolis e seu plano de exploração da jazida de fosfato em Anitápolis fala em maravilhas a economia, mas nada sobre os riscos inerentes a um projeto desta envergadura.
Hoje chuvas causaram destruição e morte no sul do País. Em Nova Veneza a enxurrada causou problemas a 80 % do município. Em três horas foram mais de 130 milímetros de chuva - o equivalente a precipitação de um mes inteiro, destruindo pontes e afetaram consideravelmente a produção agrícola do minicipio.
Nova Veneza está situada ao sul de Criciuma no sopé da Serra Geral em uma posição similar a que está situada Anitapolis. A Serra do Rio do Pinheiro sobe a altitudes acima dos 1500 metros e é coberta por uma luxuriante floresta repleta de cachoeiras que abastecem o Rio do Pinheiro.
O Projeto Anitapolis prevê a construção de duas imensas barragens com o rejeito da mineração do fosfato. Esta barragem deverá atingir a altura de 80 metros acima do nível do Rio do Pinheiro. Em seu Eia Rima, os empreendedores não revelam a composição quimica do rejeito, nem fornecem informações à população sobre o como irão lidar com catastrofes comuns nas encostas da Serra Geral como as enxurradas de hoje.
Ocorre que o rejeito de minerações de fosfato em outros pontos do globo apresentaram grandes quantidades de material redioativo. Urânio e Radônio foram encontrados em rejeito e poeira de minas de fosfato na Tanzania, onde causaram danos sérios a saude pública.
Imaginem a barragem prevista pelo Projeto Anitápolis exposta a uma enxurrada como a de hoje e liberando o barro carregado de material radioativo nas aguas do Rio Braço do Norte. Isto seria uma catastrofe de grandes proporções.
Precedentes como o que imagino acima não são incomuns como o ocorrido recentemente na mineração de bauxita em Minas Gerais e Rio de Janeiro.
A sociedade catarinense precisa saber como os empreendedores responsáveis pelo Projeto Anitápolis estão se preparando para lidar com riscos como estes acima mencionados. A população precisa saber que pode correr o risco de contaminação radioativa derivada do processo da extração do fosfato.
Hoje chuvas causaram destruição e morte no sul do País. Em Nova Veneza a enxurrada causou problemas a 80 % do município. Em três horas foram mais de 130 milímetros de chuva - o equivalente a precipitação de um mes inteiro, destruindo pontes e afetaram consideravelmente a produção agrícola do minicipio.
Nova Veneza está situada ao sul de Criciuma no sopé da Serra Geral em uma posição similar a que está situada Anitapolis. A Serra do Rio do Pinheiro sobe a altitudes acima dos 1500 metros e é coberta por uma luxuriante floresta repleta de cachoeiras que abastecem o Rio do Pinheiro.
O Projeto Anitapolis prevê a construção de duas imensas barragens com o rejeito da mineração do fosfato. Esta barragem deverá atingir a altura de 80 metros acima do nível do Rio do Pinheiro. Em seu Eia Rima, os empreendedores não revelam a composição quimica do rejeito, nem fornecem informações à população sobre o como irão lidar com catastrofes comuns nas encostas da Serra Geral como as enxurradas de hoje.
Ocorre que o rejeito de minerações de fosfato em outros pontos do globo apresentaram grandes quantidades de material redioativo. Urânio e Radônio foram encontrados em rejeito e poeira de minas de fosfato na Tanzania, onde causaram danos sérios a saude pública.
Imaginem a barragem prevista pelo Projeto Anitápolis exposta a uma enxurrada como a de hoje e liberando o barro carregado de material radioativo nas aguas do Rio Braço do Norte. Isto seria uma catastrofe de grandes proporções.
Precedentes como o que imagino acima não são incomuns como o ocorrido recentemente na mineração de bauxita em Minas Gerais e Rio de Janeiro.
A sociedade catarinense precisa saber como os empreendedores responsáveis pelo Projeto Anitápolis estão se preparando para lidar com riscos como estes acima mencionados. A população precisa saber que pode correr o risco de contaminação radioativa derivada do processo da extração do fosfato.
3 comments:
Olá,
Gostaríamos de te convidar para conhecer o novo site da Acolhida na Colônia:
www.acolhida.com.br
Atenciosamente,
Equipe Acolhida
A Acolhida é uma associação de agricultores ecológicos de Santa Catarina. As propriedades que fazem parte da Acolhida mantém reservas de mata nativa e nelas você pode desfrutar de paisagens e refeições maravilhosas, vivenciar o dia-a-dia do campo e aprender sobre práticas de agroecologia. A Acolhida foi criada no Brasil em 1998 e é integrada à rede francesa Accueil Paysan que atua desde 1987 com a proposta valorizar o modo de vida no campo através do agroturismo ecológico.
Outra coisa:
Atualmente a Acolhida atua nos municípios de Anitápolis, Santa Rosa de Lima, Rancho Queimado, Grão Pará e Gravatal na Serra Geral em Santa Catarina, mas há projetos de expansão para outras regiões.
Abraços,
Equipe Acolhida
Oi, Jorge!
Recebi teu e-mail e, agora, teu comentário! Fiquei encantada com teu projeto e gostaria muito de poder ajudar, de alguma forma!
Sou de Lavras, e vou lá sempre que posso, mas moro em Pelotas há 25 anos. Na verdade conheço muito pouco sobre as aves, lá da minha região, mas vou tentar me informar e te dou retorno assim que tiver algum dado.
Enquanto isso, vou acompanhamdo teus blogs, que achei muito interessantes!
Um abraço.
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