Milhares de visitantes procuram o estado de Santa Catarina pelas sua beleza inegualavel. Praias, montanhas, cidades interessantes, festas do Pinhão, a Oktober, enfim, um local fantastico de se viver e visitar. Os banners da Secretaria de Turismo de SC ostenta o slogan SANTA E BELA CATARINA. No entanto, com todos esses predicados, o Governo de Santa Catarina vem paulatinamente lutando para que o estado seja um palco do progresso a qualquer custo. A noticias dessa semana ilustram o impacto dessas atividades. Nosso Governador Luiz Henrique está se esforçando o máximo para ganhar mais uma vez o PREMIO MOTOSSERRA.
Santa Catarina foi o estado que mais desmatou a Mata Atlântica, contabilizando 45.530 hectares destruídos, o que representa um aumento de 7% no nível de desmate. Já Goiás, que teve um crescimento de 20% no índice de desmatamento, destruiu cerca de 4 mil hectares.
As três cidades campeãs de desmatamento de mata atlântica entre 2005 e 2007 são de Santa Catarina: Mafra, Itaiópolis e Santa Cecília. Juntas, elas destruíram no período 3.843 hectares -o equivalente a 5.382 campos de futebol.
Retrospectiva da performace estraordinaria do Governador Luiz Henrique de Santa Catarina que está certo que em 2008 ele será o ganhador do Premio Motosserra:
No dia 26 de setembro de 2006 a RMA anuncia o vencedor do prêmio Motosserra, que neste ano é conferido ao atual governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira, por ter contribuído significativamente na devastação da Mata Atlântica, pelos motivos apontados a seguir:
1 – Segundo dados divulgados recentemente pela Fundação SOS Mata Atlântica, o estado de Santa Catarina foi o campeão em desmatamento no período de 2000 a 2005, comparado a outros sete estados. Neste período Santa Catarina aumentou seu índice de desmatamento em 8%, suprimindo 48.000 hectares, enquanto que os outros sete estados juntos desmataram 46.000 hectares. O pior disso tudo é que os desmatamentos foram intensos na região da floresta com araucárias, que é o ecossistema mais ameaçado de extinção da Mata Atlântica, restando menos de 3%. Só para dar uma idéia, na área do atual Parque Nacional das Araucárias e seu entorno, de 2000 a 2004 foram desmatados 3.700 hectares, muitos deles com a autorização da própria FATMA, autorizando o corte de araucárias centenárias, como se fossem estágio inicial.
2 – Em fevereiro de 2006, o então governador de Santa Catarina, entrou com uma Ação de Inconstitucionalidade questionando a Lei que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação e os decretos que criaram o Parque Nacional das Araucárias, a Estação Ecológica da Mata Preta e o Parque Nacional da Serra do Itajaí, numa medida claramente eleitoreira e contra todos os princípios da conservação do meio ambiente. Questionar a Lei do SNUC é inclusive uma afronta nacional.
3 – Luiz Henrique da Silveira, enquanto governador, comandou um forte lobby contrário à criação de Unidades de Conservação na floresta com araucárias. Este lobby foi responsável por criar um verdadeiro clima de terror na população dos municípios onde foram realizados os estudos para a criação das UCs. Para se ter uma idéia da gravidade da situação, basta lembrar que as consultas públicas só foram realizadas graças ao apoio da polícia federal.
4 – Em abril de 2006, o Governo do Estado de Santa Catarina promove outro atentado às Unidades de Conservação, quando através do Decreto nº 4.273 transfere à empresa SC Parcerias, uma sociedade anônima, a área do Parque Florestal do Rio Vermelho, numa ação clara de inconstitucionalidade, ao transferir patrimônio público à iniciativa privada.
Atualmente o ilustre Governador Luiz Henrique promove um intenso lobby pelo licenciamento ambiental do Projeto Antapolis, corroborando todas as suspeitas do seu grande sentimento contrário à sustentabilidade. Abraçando um projeto que busca exaurir uma jazida de fosfato em 33 anos, não sabe nada de conservação, muito menos de sustentabilidade. Um governador que permite em sua gestão um desmatamento dessa ordem que coloca o estado de Santa Catarina nos noticiarios nacionais e estrangeiros, certamente é um desconhecedor do bom senso e um desrespeitador das gerações que estão para nascer. Será lembrado como o governador que mais correu atrás das horarias do Premio Motosserra e da similaridade com aqueles que querem o progresso a qualquer preço, somente que ele nunca pagará os danos causados durante sua gestão.
Retrospectiva da performace estraordinaria do Governador Luiz Henrique de Santa Catarina que está certo que em 2008 ele será o ganhador do Premio Motosserra:
No dia 26 de setembro de 2006 a RMA anuncia o vencedor do prêmio Motosserra, que neste ano é conferido ao atual governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira, por ter contribuído significativamente na devastação da Mata Atlântica, pelos motivos apontados a seguir:
1 – Segundo dados divulgados recentemente pela Fundação SOS Mata Atlântica, o estado de Santa Catarina foi o campeão em desmatamento no período de 2000 a 2005, comparado a outros sete estados. Neste período Santa Catarina aumentou seu índice de desmatamento em 8%, suprimindo 48.000 hectares, enquanto que os outros sete estados juntos desmataram 46.000 hectares. O pior disso tudo é que os desmatamentos foram intensos na região da floresta com araucárias, que é o ecossistema mais ameaçado de extinção da Mata Atlântica, restando menos de 3%. Só para dar uma idéia, na área do atual Parque Nacional das Araucárias e seu entorno, de 2000 a 2004 foram desmatados 3.700 hectares, muitos deles com a autorização da própria FATMA, autorizando o corte de araucárias centenárias, como se fossem estágio inicial.
2 – Em fevereiro de 2006, o então governador de Santa Catarina, entrou com uma Ação de Inconstitucionalidade questionando a Lei que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação e os decretos que criaram o Parque Nacional das Araucárias, a Estação Ecológica da Mata Preta e o Parque Nacional da Serra do Itajaí, numa medida claramente eleitoreira e contra todos os princípios da conservação do meio ambiente. Questionar a Lei do SNUC é inclusive uma afronta nacional.
3 – Luiz Henrique da Silveira, enquanto governador, comandou um forte lobby contrário à criação de Unidades de Conservação na floresta com araucárias. Este lobby foi responsável por criar um verdadeiro clima de terror na população dos municípios onde foram realizados os estudos para a criação das UCs. Para se ter uma idéia da gravidade da situação, basta lembrar que as consultas públicas só foram realizadas graças ao apoio da polícia federal.
4 – Em abril de 2006, o Governo do Estado de Santa Catarina promove outro atentado às Unidades de Conservação, quando através do Decreto nº 4.273 transfere à empresa SC Parcerias, uma sociedade anônima, a área do Parque Florestal do Rio Vermelho, numa ação clara de inconstitucionalidade, ao transferir patrimônio público à iniciativa privada.
Atualmente o ilustre Governador Luiz Henrique promove um intenso lobby pelo licenciamento ambiental do Projeto Antapolis, corroborando todas as suspeitas do seu grande sentimento contrário à sustentabilidade. Abraçando um projeto que busca exaurir uma jazida de fosfato em 33 anos, não sabe nada de conservação, muito menos de sustentabilidade. Um governador que permite em sua gestão um desmatamento dessa ordem que coloca o estado de Santa Catarina nos noticiarios nacionais e estrangeiros, certamente é um desconhecedor do bom senso e um desrespeitador das gerações que estão para nascer. Será lembrado como o governador que mais correu atrás das horarias do Premio Motosserra e da similaridade com aqueles que querem o progresso a qualquer preço, somente que ele nunca pagará os danos causados durante sua gestão.
Exemplos do desleixo do Governador e sua equipe:
Região de Santa Cecilia - campeã em desmatamento em SC - com grandes áreas de floresta sendo derrubadas.
Coroando a galeria de lembranças que Luiz Henrique deixará a posteridade - o sul do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. A imagem ilustra desmatamentos em plena área do parque e entorno.
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