A última edição da Revista National Geografic Brasil traz uma reportagem muito atual sobre o que temos discutido neste blog sobre a questão da proposta insana do Governo Estadual de Santa Catarina estar se movendo com destreza nos labirintos da politica catarinense em busca da licença ambiental para que o Projeto Anitapolis seja aprovado.
Na reportagem da revista National Geografic podemos ver através das excelentes fotos do fotógrafo Alex Webb o que temos feito com nossa Amazônia. Fazendas com mais de 400 mil hectares, tendo na agroindustria do soja seu principal produto.
Tempos atrás eram os bois levados pelos migrantes do sul brasileiro para ocuparem o espaço aberto pelas madeireiras. Os pastos rapidamente se transformaram em desertos que facilitaram os incêndios e mais perda da cobertura florestal.
Agora a agroindustria toma o terreno das florestas milenares repletas da maior biodiversidade do mundo. Esta atividade tida como rentável pelos economistas, ocupa pouquíssimos funcionários e deixa outras centenas de antigos moradores sem teto e sem sustento. Para uns poucos beneficiarios desta atividade predatória e com vista extremamente curta, é o progresso. Afinal a Amazonia é grande o suficiente para conter uma Europa inteira em seu território.
Dentro de poucos anos, teremos mais agroindústriais na penúria como tantos outros que estão vivendo esta realidade no sul do Brasil endividados e sem prespectivas. Certamente, estes cidadões irão correr aos líderes governamentais à procura de moratórias e fundos para cobrir suas perdas as custas dos demais cidadões do país que ficaram sem auxilio saúde, educação e o próprio ambiente que continua à espera de recursos.
E ANITÁPOLIS? O que tem a ver com isso? Nosso governador Luiz Henrique - ilustre ganhador do Prêmio A Moto-serra do Ano - está apostando no licenciamento ambiental do seu tão amado Projeto Anitápolis, que nada mais é do que a abertura da fosfateira que pretende suprir com fertilizantes a agroindústria na Amazônia e outros recantos do país e do mundo.
Com esta perda de florestas que estamos enfrentando, as mudanças climáticas estão chegando a galope. Olhamos a tudo isso parados inertes sem ação alguma, curtindo nossa vida em casa, aparentemente longe disto tudo. Será que estamos tão longe e protegidos?
Na reportagem da revista National Geografic podemos ver através das excelentes fotos do fotógrafo Alex Webb o que temos feito com nossa Amazônia. Fazendas com mais de 400 mil hectares, tendo na agroindustria do soja seu principal produto.
Tempos atrás eram os bois levados pelos migrantes do sul brasileiro para ocuparem o espaço aberto pelas madeireiras. Os pastos rapidamente se transformaram em desertos que facilitaram os incêndios e mais perda da cobertura florestal.
Agora a agroindustria toma o terreno das florestas milenares repletas da maior biodiversidade do mundo. Esta atividade tida como rentável pelos economistas, ocupa pouquíssimos funcionários e deixa outras centenas de antigos moradores sem teto e sem sustento. Para uns poucos beneficiarios desta atividade predatória e com vista extremamente curta, é o progresso. Afinal a Amazonia é grande o suficiente para conter uma Europa inteira em seu território.
Dentro de poucos anos, teremos mais agroindústriais na penúria como tantos outros que estão vivendo esta realidade no sul do Brasil endividados e sem prespectivas. Certamente, estes cidadões irão correr aos líderes governamentais à procura de moratórias e fundos para cobrir suas perdas as custas dos demais cidadões do país que ficaram sem auxilio saúde, educação e o próprio ambiente que continua à espera de recursos.
E ANITÁPOLIS? O que tem a ver com isso? Nosso governador Luiz Henrique - ilustre ganhador do Prêmio A Moto-serra do Ano - está apostando no licenciamento ambiental do seu tão amado Projeto Anitápolis, que nada mais é do que a abertura da fosfateira que pretende suprir com fertilizantes a agroindústria na Amazônia e outros recantos do país e do mundo.
Com esta perda de florestas que estamos enfrentando, as mudanças climáticas estão chegando a galope. Olhamos a tudo isso parados inertes sem ação alguma, curtindo nossa vida em casa, aparentemente longe disto tudo. Será que estamos tão longe e protegidos?
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