A Serra do Tabuleiro esta localizada em uma região estratégica turisticamente. Fica perto de Florianópolis e de Garopaba. As belezas naturais nesta serra são tantas que virou oficialmente um parque estadual em nos meados dos anos 70. Belezas não foram apenas os principais motivos para esta região com cerca de 90 mil hectares virase uma unidade de conservação. Dos 6 tipos de ecossistemas existentes no estado de Santa Catarina, cinco estão na Serra do Tabuleiro: restingas, manguezais, matinhas nebulares, campos de altitude e mata atlântica ombrófila densa.
O Parque Estadual da Serra do Tabuleiro conserva o terceiro maior remanescente de floresta atlântica no sul do Brasil. Sua importância a conservação regional e fundamental. A água potável da grande Florianópolis e captada no parque, constituindo-se em uma razão a mais para que a população tomasse mais consciência de sua importância.
Desde que foi instituído como uma Unidade de Conservação Estadual, muito pouco foi feito para a proteção da Serra do Tabuleiro. Extração de madeira, palmito e a caça ainda são praticadas dentro do parque.
A Serra do Tabuleiro tem o formato de um triangulo. A base do triangulo esta virada par o norte e e a região melhor conservada do parque. Nesta região estão os municípios da Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz e Águas Mornas. O ápice deste triangulo esta voltado para o sul. Nesta região temos os municípios de Imaruim e São Martinho.
A erosão da Serra do Tabuleiro esta no sul do parque, onde, devido a forma mais estreita, as ações antrópicas são mais impactantes. Trilhas utilizadas por jipes cruzam as encostas nestes setores do parque. Mardeira e palmito são explorados clandestinamente com maior intensidade nesta região que em outras acentuando a perda e deterioração de florestas.
Apesar de não ser tão pronunciada esta erosão, ela também ocorre em toda a borda do parque. Problemas sociais decorrentes da não indenização dos proprietários originais destas terras alavancam as ações nocivas ao parque.
Do jeito que estão das coisas no parque, dentro de pouco tempo perderemos sua porção mais ao sul devido a destruição do ambiente natural.
Que soluções vocês propõe? Que fazer? Deixar como está?
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