ENCHENTES, SERRA DO PINHEIRO, ANITÁPOLIS - ÁREA DE GRANDE RISCO

Enchentes em Santa Catarina não são eventos raros. Elas tem sido registrada a decadas. Enormes catástrofes foram registradas nos anais históricos e jornais no estado, pais e no mundo. Centenas de vidas ja foram perdidas nesses desastres ambientais. As perdas aumentaram a medida em que o uso das encostas intensificaram junto com o desrepeito as leis ambientais. O Governador Luiz Henrique e seus partidarios vem ao longo de sua administração abrandando a fiscalizaçao as leis ambeintais. Seu governo vem permitindo desmatamentos mais frequentes nas serras catarinenses, expondo mais o solo as chuvas. Essa exposição se revelou um gatilho sensivel as chuvas intensas. O resultado foi o observado no Vale do Itajai. Os desmatementos costantes e o uso inadequado nas encostas aceleraram e pote ncializaram os efeitos das chuvas.

O governo de Luiz Henrique vem realizando um lobby intenso pelo licenciamento ambiental do Projeto Anitápolis que quer explorar o fosfato na Serra do Rio Pinheiro em Anitapolis. A mineração do fosfato em Anitapolis desmatara uma imensa área florestal explondo o solo as chuvas intensas na região das cabeceiras do Rio Braço do Norte. Em 1934 o rio Braço do Norte já alcançava 44 metros alem da margem. Em 1974 a enchente de Tubarão provocou perdas inesqueciveis. Isso tudo aponta para uma única direção e conclusão - AS CABECEIRAS DO RIO BRAÇO DO NORTE E RIO PINHEIRO SÃO IMPROPRIAS PARA UMA MINERAÇÃO COMO A PROPOSTA PELA BUNGE/YARA EM SEU PROJETO ANITÁPOLIS.

NÃO A FOSFATEIRA EM ANITÁPOLIS