Durante a primeira audiência publica realizada em Anitapolis, após uma participação tensa diante da comissão de consultores confiantes e cheios de soberba contratados pelo empreendimento, fui agredido por um morador da cidade. Defino como agressão ser atingido por alguém de forma premeditada, procurando me intimidar ou mesmo causar algum dano físico. Nessa primeira situação o agressor utilizou um folder do Projeto Anitápolis dobrado para me atingir. O golpe foi seguido por insultos de baixo calão. A mensagem tinha sido dada – não se intrometa em nossa cidade, pois você e de fora e não tem nada a ver com nossa vida.
Com certeza temos de participar nesse processo, pois o raio de influência de uma mineração desse porte e muito maior que os consultores asseguram ser. Moradores de municípios vizinhos e próximos tem todo o dever de participar desse assunto.
A agressão que sofri ao finalzinho da segunda audiência pública foi mais eficiente e causou tumulto. Aconteceu apos eu estar passando pela porta do salão do evento e uma senhora começou a gritar próximo ao meu rosto frases ofensivas. A mais educada foi a seguinte: VA EMBORA. Com toda a ira em seus olhos. Não esperava uma manifestação tão cheia de virulência. Respondi educadamente dessa forma: Vou, mas volto. Nesse momento ela perdeu o controle e gritou mais e mais alto. Eu continuei saindo do recinto, quando notei um movimento estranho atrás de mim. Olhei e notei um homem vindo, também gritando e com o braço já elevado e iniciando um golpe direcionado a minha cabeça. O golpe me atingiu já amortecido, mas com uma forca considerável. Mais tarde soube que o que amorteceu o golpe foi a ação precisa de duas pessoas presentes que seguram o braço do agressor, amortecendo o golpe contra minha integridade física. Ambientalistas e pessoas de bem andam acompanhadas por anjos. Eu agradeço a esses anjos pela presteza em interseptar o golpe contra minha cabeça.
A pessoa que me agrediu foi o caseiro da Bunge e Yara la no Rio Pinheiro, o Seu Bica. Um colega chamou a polícia. O representante da Policia Militar veio e ficou ao meu lado me protegendo. Bom teria sido se ele estivesse mais atento e evitasse essa agressão já na porta da saída do evento, onde aconteceu a agressão.
Bem, parece que observamos uma escalada na violência. Primeiro fui atingido por um folder dobrado, em seguida fui atingido por um soco covarde pelas costas. Qual será a seguinte? Não são raros os ambientalistas que são assassinados em campanhas contra projetos inescrupulosos em diversos rincões do nosso Brasil. Emblemático e triste foi o fim da Freira Ambientalista Dorothy Stang no Para, assassinada covardemente por madeireiros que aos poucos estão destruindo a amazônia. Será que empresas tão dignas estarão interessadas em ter suas imagens associadas a casos como esse?
Com certeza temos de participar nesse processo, pois o raio de influência de uma mineração desse porte e muito maior que os consultores asseguram ser. Moradores de municípios vizinhos e próximos tem todo o dever de participar desse assunto.
A agressão que sofri ao finalzinho da segunda audiência pública foi mais eficiente e causou tumulto. Aconteceu apos eu estar passando pela porta do salão do evento e uma senhora começou a gritar próximo ao meu rosto frases ofensivas. A mais educada foi a seguinte: VA EMBORA. Com toda a ira em seus olhos. Não esperava uma manifestação tão cheia de virulência. Respondi educadamente dessa forma: Vou, mas volto. Nesse momento ela perdeu o controle e gritou mais e mais alto. Eu continuei saindo do recinto, quando notei um movimento estranho atrás de mim. Olhei e notei um homem vindo, também gritando e com o braço já elevado e iniciando um golpe direcionado a minha cabeça. O golpe me atingiu já amortecido, mas com uma forca considerável. Mais tarde soube que o que amorteceu o golpe foi a ação precisa de duas pessoas presentes que seguram o braço do agressor, amortecendo o golpe contra minha integridade física. Ambientalistas e pessoas de bem andam acompanhadas por anjos. Eu agradeço a esses anjos pela presteza em interseptar o golpe contra minha cabeça.
A pessoa que me agrediu foi o caseiro da Bunge e Yara la no Rio Pinheiro, o Seu Bica. Um colega chamou a polícia. O representante da Policia Militar veio e ficou ao meu lado me protegendo. Bom teria sido se ele estivesse mais atento e evitasse essa agressão já na porta da saída do evento, onde aconteceu a agressão.
Bem, parece que observamos uma escalada na violência. Primeiro fui atingido por um folder dobrado, em seguida fui atingido por um soco covarde pelas costas. Qual será a seguinte? Não são raros os ambientalistas que são assassinados em campanhas contra projetos inescrupulosos em diversos rincões do nosso Brasil. Emblemático e triste foi o fim da Freira Ambientalista Dorothy Stang no Para, assassinada covardemente por madeireiros que aos poucos estão destruindo a amazônia. Será que empresas tão dignas estarão interessadas em ter suas imagens associadas a casos como esse?
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